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 CHECK – UP FEMININO
Descubra os exames que devem ser realizados todo ano

Não tem para onde fugir, as mulheres realmente precisam de cuidados especiais. Todo ano é necessário fazer pelo menos uma visita ao ginecologista, mas é sempre bom realizar o check-up completo, afinal, é difícil saber quando o corpo não está respondendo adequadamente. 
O câncer de colo de útero é a segunda doença malígna mais frequente entre as mulheres, ficando atrás somente do câncer de mama. De acordo com o INCA, são apresentadas, por ano, cerca de 20 mil mulheres que possuem algum tipo de câncer.
A ginecologista e obstetra Denise Gomes, Diretora Médica da Plena Clínica fala sobre os exames que toda mulher deve fazer pelo menos uma vez no ano ou aqueles que são importantes para manter a saúde em dia. 

1- Ginecológico- Mesmo antes de ter a primeira relação, é importante que a mulher vá ao ginecologista, pois o sistema reprodutivo sofre mudanças e complicações no início da puberdade. Depois que ela iniciou a vida sexual é importante que faça o exame do papanicolau para verificar as possíveis infecções que podem afetar o colo do útero. 
2- Mamografia- O exame ajuda a identificar possíveis nódulos nos seios que possam indicar um câncer. A primeira avaliação deve ser feita aos 35 anos, depois disso é necessário que a mamografia seja realizada uma vez por ano. Se a mulher tiver histórico da doença na família, o exame deve ser realizado mais precocemente. 
3- Ultrassom transvaginal- É detectado doenças como cistos no ovário, endometriose, miomas e até tumores. Caso surja algum indício dessas enfermidades o exame pode ser solicitado pelo médico. O ultrassom transvaginal passa a ser praticamente obrigatório após a menopausa. 
4- Densitometria óssea – Ajuda a verificar qual a densidade dos ossos. Pode identificar e prevenir a osteoporose. Deve ser realizado com regularidade para mulheres com fortes fatores de risco para a doença ou para àquelas que estão na menopausa e não realizam reposição hormonal.
5- Colposcopia -  Detecta ferimentos que possam estar na vagina, na vulva ou no colo do útero. É bom fazer esse exame quando iniciar a vida sexual, porém muitas vezes só é indicado quando houver alterações no papanicolau. 
6- Ultrassom mamária – É ideal para identificar cistos e até câncer de mama. Se a mulher sente muita dor é importante fazer o ultrassom para saber a causa. Como a mama tem muitas glândulas e ligamentos é difícil identificar tumores malignos através desse exame.  
7- Hemograma- Para saber se o corpo inteiro está funcionando perfeitamente, como anda as células, plaquetas, é bom sempre fazer esse exame, através dele podem ser identificados inflamações, infecções, anemias.
8- Sorologia – Este exame ajuda a detectar doenças provocadas por mircoorganismos, como hepatite, sífilis, HIV. Existem pessoas que possuem alguma dessas doenças sexualmente transmissíveis e não sabem, por isso é importante fazer o teste sempre que possível. A afecção quanto antes diagnosticada, melhor. 
9- Urocultura – Seis em cada 10 mulheres sofrem de infecção urinária. Se você estiver com dificuldades para urinar, ardência e incômodos faça o exame. 

Fonte- Ginecologista e Obstetra Dra. Denise Gomes, Diretora Médica da Plena Clínica

INFORMAÇÕES À IMPRENSA:
SACHA SILVEIRA ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
ASSESSORA VIVIANE ANDRADE
TEL: (11) 2592-5934 / 2679-4437
AVENIDA CONSELHEIRO RODRIGUES ALVES, 1239
http://WWW.SACHASILVEIRA.COM.BR
EMAIL- VIVIANE.ANDRADE@SACHASILVEIRA.COM.BR

 
 
 
 

 
 
Viagens longas aumentam o risco
de Trombose Venosa Profunda
 
 
 
A TVP é a terceira doença cardiovascular mais frequente no mundo e pode levar à morte
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Longas viagens de avião, de ônibus ou carro podem aumentar o risco de Trombose Venosa (TVP), terceira doença cardiovascular mais frequente no mundo, depois dos problemas de coração e derrame (AVC). Como a trombose pode ser completamente assintomática, o paciente pode demorar a perceber. “Uma de suas mais graves consequências é a embolia pulmonar, que ocorre quando o coágulo se solta e acaba se instalando em um ramo da artéria pulmonar, causando uma limitação da capacidade dos pulmões em oxigenar o sangue, tornando a pessoa incapacitada para realizar determinadas atividades sociais e de trabalho ou mesmo levar à morte”, destaca Luiz Marcelo Viarengo, médico angiologista e cirurgião vascular.
Em outros casos, o paciente pode sentir dor, inchaço e aumento da temperatura nas pernas, coloração arroxeada e até endurecimento da pele. Segundo o especialista, o sangue só se mantém em sua forma fluída se os vasos sanguíneos possuírem um revestimento interno chamado endotélio de forma absolutamente íntegra, se estiverem continuamente circulando e se determinados elementos celulares que constituem o sangue estiverem normais. “A ausência de qualquer um destes fatores pode, por si só, provocar a trombose venosa, que é a formação de coágulos no interior das veias.” 
Esta doença, que leva a aproximadamente 600.000 internações hospitalares por ano, tem como elemento central a estase venosa (diminuição da velocidade da circulação). De acordo com Viarengo, geralmente, são nas veias da panturrilha que este processo se inicia. “Uma vez formado o trombo, ele tende a se propagar, servindo como estímulo para desencadear o processo de coagulação  levando a formação de uma “rolha de coágulo” dentro da veia. Desta forma, todo o sangue abaixo dela não tem para onde ir e deixa de circular. O coágulo continua progredindo até que encontre um ramo venoso cujo fluxo sanguíneo seja capaz de interromper esta progressão”, detalha.
O especialista ainda explica que na fase aguda da formação destes coágulos, o aspecto do sangue é como de uma “gelatina” muito frouxamente presa na parede da veia e, às vezes, apresenta uma cauda que fica flutuando dentro do vaso. Quando estes coágulos se desprendem, por alguma razão, ganham a circulação sanguínea e seguem até o coração,  logo depois causando um entupimento das artérias pulmonares que distribuem o sangue para os pulmões para serem oxigenados. “Dependendo do tamanho e da quantidade de coágulos, a obstrução destas artérias pode ser fatal. O deslocamento do coágulo do local onde se formou até os pulmões chamamos de Embolia Pulmonar”, completa o cirurgião vascular. 
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Veja o que é preciso fazer para evitar a TVP
Quando permanecemos por longos períodos com os membros pendentes ou em repouso prolongado a velocidade do sangue que retorna das pernas para o coração diminui porque em repouso esse órgão bate mais lentamente e porque os músculos relaxados não ajudam as veias a empurrar o sangue da perna para cima. Para diminuir os riscos de um evento tromboembólico, é importante tomar alguns cuidados durante as viagens com mais de quatro horas de duração, tais como: 
·  Evitar sedativos e bebidas alcoólicas, recursos utilizados por algumas pessoas para relaxar, o que aumenta o tempo de imobilidade e o risco de TVP.
· Ingerir bastante líquido e manter-se hidratado durante toda a viagem. A desidratação é um fator de risco adicional para a trombose venosa, sobretudo quando associado à imobilidade.
·  Movimentar-se. Mesmo em espaços restritos é possível exercitar-se, por exemplo, elevando as pontas dos pés enquanto mantém os calcanhares apoiados no chão e depois, elevando os calcanhares enquanto mantém as pontas dos pés apoiados, em movimentos repetidos e sucessivos. Esta movimentação contrai vigorosamente a musculatura da panturrilha fazendo com que o sangue seja impulsionado de volta para o coração
·   Sempre que possível, levante-se de seu lugar e ande um pouco, movimente as pernas. Se estiver viajando de carro, faça uma parada a cada duas horas e ande por alguns minutos.
·  Meias elásticas medicinais também são muito úteis para prevenir a trombose venosa em viagens longas, porém devem ser prescritas por um médico especialista.
Algumas pessoas devem tomar mais cuidado para que não ocorra a Trombose Venosa, entre elas estão os idosos, os portadores de doenças cardíacas, pulmonares, neurológicas, indivíduos com distúrbios da coagulação, com neoplasias, obesos, gestantes, portadores de varizes dos membros inferiores, passado de trombose venosa e embolia pulmonar, indivíduos com mobilidade reduzida pessoas que fizeram cirurgias de grande porte e usuárias de anticoncepcionais hormonais de uso oral.  “Principalmente nestes casos, antes de viajar, é preciso consultar um especialista para verificar a necessidade de cuidados adicionais que só poderão ser prescritos pelo médico após uma cuidadosa avaliação”, finaliza o profissional.

FONTE: Revista Personalite


UM TEMA POLEMICO E IMPORTANTE JA QUE MESMO SABENDO QUE HA MALEFÍCIOS AS PESSOAS CONTINUAM ACHANDO QUE PRECISAM EXAGERAR NA DOSE PARA SE DIVERTIREM...

 

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